Eu acidentalmente peguei a bolsa da minha filha em vez da minha e fiquei chocado com o que encontrei dentro

Ser mãe solteira já era difícil, mas ser mãe solteira de um adolescente prestes a se formar no ensino médio era uma história diferente. Aprendi isso da maneira mais difícil quando acidentalmente peguei a bolsa da minha filha, pensando que era minha. Lá dentro havia objetos que faziam meu coração disparar e me faziam dirigir para casa ansiosamente. Já era tarde para sair para o trabalho, como sempre. Com o café na mão, peguei minha bolsa no balcão e saí correndo de casa. Cheguei ao carro, coloquei minha bolsa no banco do passageiro e comecei a dirigir. Não percebi que havia algo errado. A bolsa estava mais pesada do que o normal, e meu coração disparou quando a abri.

Fiquei olhando para minha bolsa por um momento enquanto dirigia, esperando estar de alguma forma imaginando coisas. Mas não, não era meu; Era da Allison. Minha filha, Allison, ganhou a mesma bolsa que a minha como presente de aniversário. Ela estava de olho em um exatamente igual ao meu há anos, mas eu nunca a deixei usar, dizendo que era muito caro para uma adolescente. E agora minha filha de dezessete anos tinha uma: uma bolsa vermelha idêntica e imaculada. Lembro-me dela muito animada, dizendo alegremente: “Todos os meus amigos contribuíram e compraram para mim!”

“Ótimo”, murmurei para mim mesmo, percebendo que teria que vasculhar a bolsa para ter certeza de que não era realmente minha antes de dar marcha ré no carro e correr para dentro. Parei e abri o carro, vasculhando o interior. Então algo estranho chamou minha atenção.

Entre os apetrechos habituais dos adolescentes, como gloss labial, fones de ouvido e um carregador de celular, havia algo fora do lugar… uma chave. Mas não era uma chave qualquer, era uma chave de quarto de hotel. Minha mão parou no ar e minha respiração ficou presa. Ao lado dela, cuidadosamente enfiada em um bolso lateral, havia algo ainda mais perturbador: uma identidade falsa com a foto de Allison me encarando de volta! “Que diabos?”, sussurrei, sentindo uma onda de pânico tomar conta de mim.

Não era o tipo de coisa que eu esperava encontrar na bolsa da minha filha. Allison sempre foi a responsável, a aluna nota dez, aquela que ficava em casa nas noites de sábado para estudar ou sair com sua melhor amiga, Chloe. Então o que diabos ele estava fazendo com uma chave de hotel e uma identidade falsa? Sem pensar duas vezes, liguei o carro e fui imediatamente para o hotel local. Minha mente fervilhava de possibilidades, nenhuma delas boa. Você teve algum problema? Ele estava bisbilhotando? E que tipo de problemas exigiriam um quarto de hotel e uma identidade falsa?

Quando cheguei ao hotel, eu estava tremendo. Segurei o volante com tanta força que meus dedos ficaram brancos. Nunca pensei que teria que fazer algo assim: aparecer em um hotel e procurar respostas sobre minha filha. Percebendo que chegaria atrasado ao trabalho, decidi ligar, usando minha única filha como desculpa para minha ausência naquele dia.

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